Sensores sem fio no cérebro se dissolvem após o uso

A tecnologia na área de medicina deu mais um salto, onde sensores de monitoramento, menores que a ponta de um lápis são capazes de dissolver-se no momento em que concluem sua utilidade. Esse recurso soluciona os problemas que poderiam surgir se o sensor não se dissolvesse, reabrir uma antiga cirurgia pode ser traumático, e pode até ser mais difícil de remover do que implantar o sensor. Afinal, a maior perigo de rejeição em implantes cerebrais.

Com o tempo o sistema imunológico ira descobrir que o implante cerebral é um objeto estranho, que precisa ser rejeitado, esse problema pode levar a serias complicações. Por isso o sensor que se dissolve é uma solução. Isso é possível graças a uma mistura inteligente de silicone e  polylactic-co-glycolic acid (PLGA), que se torna sofisticado o suficiente para transmissão de dados vitais, como pressão e temperatura craniana, que dentro de alguns dias vai se dissolver, após a exposição a exposição a matéria orgânica.

O sensor ainda não foi testado em seres humanos, mas não deve levar muito tempo para isso acontecer.

Fonte: ubergizmo

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